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19/06/2019

Candidatos ao quinto constitucional do TRT são ouvidos em sessão de arguição

Os 23 advogados que concorrem às seis vagas da lista que será formada em eleição direta, dentro do processo do quinto constitucional do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RN), participaram nesta quarta-feira (19) de audiência pública de arguição. Promovida pela comissão eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte, a sessão abriu espaço para que todos os candidatos pudessem expor suas ideias à classe.


A audiência foi aberta pelo presidente da OAB/RN, Aldo Medeiros, que saudou os participantes e desejou êxito a todos no processo que está em curso. Em seguida, o presidente da comissão eleitoral, Wlademir Capistrano, apresentou as regras determinadas para a arguição. Na avaliação de Wlademir Capistrano, a sessão abriu a oportunidade para que os candidatos pudessem expressar seus pensamentos sobre a relação da advocacia com a Justiça Trabalhista e como pretendem se portar, caso cheguem ao TRT. “Considero que tivemos uma audiência muito proveitosa, com espaço igualitário para todos os candidatos e aberto para que os advogados pudessem acompanhar as manifestações dos nomes registrados na disputa”, definiu o presidente da comissão eleitoral.


Na arguição, cada um dos 23 candidatos teve direito a dois minutos para suas apresentações iniciais e a cinco minutos para responder às perguntas dos membros da comissão, todas elas predefinidas com temas relacionados ao debate e feitas por sorteio. A ordem de apresentação dos postulantes à lista sêxtupla também foi definida por sorteio. Sendo que quem ainda não havia sido chamado para a sabatina não poderia ter acesso à audiência e ficava aguardando numa sala reservada pela Seccional Potiguar.


A arguição dos candidatos ao quinto constitucional do TRT/RN está prevista no provimento 102/2004 do Conselho Federal da OAB. Segundo o dispositivo, a audiência contribui para “aferir o conhecimento do candidato acerca do papel do advogado como ocupante da vaga do Quinto Constitucional, do seu compromisso com o regime democrático e a defesa e valorização da Advocacia, dos princípios gerais do Direito e do entendimento sobre os princípios que devem nortear as relações entre advogados, juízes, membros do Ministério Público e serventuários, bem como dos problemas inerentes ao funcionamento da Justiça”.

 

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